Keramas Spa Urbano em Campinas

sábado, 9 de junho de 2012

SHIATSU

                                                     SHIATSU
O Shiatsu que se originou no Japão é um método de terapia corporal que visa a saúde preventiva e terapêutica.
O Shiatsu aumenta a vitalidade, alivia a fadiga muscular, e estimula a capacidade do corpo de cura natural através da aplicação de pressão em pontos-chaves sobre o corpo.Esses pontos são denominados de ``Tsubos´´.


O praticante de Shiatsu deve observar com atenção as reações do corpo do seu paciente e solicitar o feedback sobre a intensidade da pressão.
Os tsubos tem que ser trabalhados nos dois lados do corpo.
O simples ``tocar´´ de uma sequência de pontos é por si só uma terapia.Seu efeito é reequilibrante ,relaxante e revigorante.

A essência do Shiatsu reside na utilização das mãos,tanto para o diagnóstico quanto para o tratamento.
As pontas dos dedos sensíveis podem distinguir diferenças de temperatura e de rigidez.O tipo,o grau e duração da pressão é então ajustado para satisfazer as necessidades especificas de cada região do corpo e de cada paciente.


 
Nos dias de hoje, muitas pessoas estão ansiosas sobre os efeitos adversos da vida moderna. A vida urbana agitada tem tantas fontes de stress, fazendo com que nosso corpo sofra com a fadiga fisica e mental.
Quando estamos com dor, a nossa resposta instintiva é esfregar ou pressionar a area que nos incomoda.Mesmo com está ação simples ,estimula de certa forma o funcionamento natural dos sistemas do corpo.




Aplicado sistematicamente, irá ativar a habilidade do corpo de cura natural, e restaurar a area ao normal. Embora a resposta natural seria alongar ,esfregar ou pressionar , a maioria das pessoas hoje são mais propensas a ignorar o desconforto ou a tomar um medicamento.



 Você pode praticar o Shiatsu em casa, manter contato com seu próprio corpo.
Você pode praticar o Shiatsu com seus amigos ou familiares,ajudando-se mutuamente para uma nova consciência fisica.






O shiatsu é uma maneira maravilhosa de dar e receber cuidados ,tornar-se consciente do seu corpo e cuidar dele...uma maneira de levar saúde através das mãos.



  
Shiatsu Terapeuta : Fernando Kazuo Shiraishi
Formado em 2001  pela Escola Oriental de Massagem e Acupuntura -EOMA-

Curso intensivo de Shiatsu 
Toyo Gakuin Center - Hamamatsu ,Japão -2008









quarta-feira, 6 de junho de 2012

Se você se automedica e vive abandonando os tratamentos, leia esta matéria agora. É certeza de que essas falhas não serão mais cometidas!

Quem nunca tomou o remédio indicado pelo amigo ou abriu um exame para entendê-lo antes da consulta médica que atire a primeira pedra ou, talvez, a primeira cartelinha de comprimidos... Conscientes ou não, muitos de nós acabamos comprometendo o tratamento indicado pelo médico por conta de uma pseudovocação para a medicina, que nos autoriza a clinicar em causa própria. Mas errar no diagnóstico, no tratamento ou deixar de seguir as orientações médicas pode ser o suficiente para agravar muito o seu quadro, levando a complicações que podem ser fatais. Em alguns casos, um único comprimido a menos pode ser responsável por uma internação e piorar significativamente o quadro. O mesmo ocorre quando protelamos a visita ao médico e insistimos em tratar os sintomas de uma doença apenas com recursos paliativos. É bem provável que, ao procurar o médico, nessa situação, a doença já esteja avançada e o tratamento seja mais demorado. Assim, para convencê-lo a não cair nas tentações mais comuns que acometem os pacientes, a Viva saúde ouviu especialistas, que contam como cada falha pode prejudicar a sua saúde. Leia a matéria e vá marcando os erros que já cometeu. Você se surpreenderá com a quantidade de vezes que sabotou a própria saúde. Comece já!

ESQUECER-SE DE TOMAR O REMÉDIO
Deixar de tomar um único comprimido, no caso de um tratamento contínuo de uma doença grave (diabetes ou a hipertensão), pode levar a complicações sérias e até à morte. "Na hipertensão, a suspensão pode causar uma crise e aumentar as chances de um problema cardíaco. No diabetes, a falha induzirá ao aumento da glicemia e até ao coma", diz o infectologista Guenael Freire, do Instituto Hermes Pardini (RS).
Para não errar: ao receber uma proposta de tratamento, discuta os detalhes com o seu médico. Veja se o remédio pode ser tomado num horário próximo às refeições, por exemplo. "O ideal é adaptar o tratamento à sua rotina. Converse com seu médico sobre a possibilidade de administrá-lo conforme a sua conveniência", indica Freire. E se ainda assim for difícil de se lembrar de tomar a medicação, associe esse compromisso a outra atividade (escovar os dentes, acordar, etc.). "Colocar lembretes ou a caixa do medicamento em locais visíveis ou programar alarmes no celular são outras estratégias", ensina o especialista.
NÃO CONTAR A SUA HISTÓRIA REAL AO MÉDICO
Exagerar ou minimizar os sintomas, omitir detalhes da sua história clínica ou do
problema pode interferir na escolha do tratamento e induzir a erro de diagnóstico.
"Uma febre pode indicar uma simples gripe ou leucemia. Uma dor nas costas
pode ser da coluna, pode indicar pedra no rim ou um tumor", diz Jamiro da Silva Wanderley,
 professor da Unicamp (SP).
Para não errar: antes da consulta, tente se lembrar dos detalhes que deve mencionar,
 escreva os sintomas, como a doença apareceu e se alguém da família já sentiu o mesmo.
Diante do médico, rejeite um diagnóstico rápido, fornecido sem a devida atenção ou
 a realização de um exame minucioso. Se for o caso, visite outros médicos até encontrar
 um com quem se sinta confortável para conversar francamente.


PARAR O TRATAMENTO APÓS MELHORAR
Os únicos medicamentos que podem ser esquecidos na gaveta assim que você se sentir melhor são os que tratam sintomas como resfriado ou dor de cabeça leve. Eles são vendidos sem receita e têm ação paliativa. Mas a maioria atua na causa do problema e deve ser usada pelo tempo indicado pelo médico. Há pesquisas sérias por trás das orientações médicas que mostram o tempo necessário de cada tratamento. A meta é controlar os agentes que provocam a doença e não apenas os sintomas. "Esse erro é frequente em pacientes que tratam a tuberculose. Nesse caso, a terapia deve durar pelo menos seis meses. É comum a pessoa apresentar melhora nas primeiras semanas e abandonar o tratamento. Mas os sintomas voltam intensos e mais graves", alerta o infectologista Freire.
Para não errar: siga à risca o tratamento durante o tempo indicado. Na pior das hipóteses, marque uma nova consulta com o mesmo médico e tire as suas dúvidas. Ou ouça uma segunda opinião. O conselho médico é que jamais se tome uma decisão tão importante sozinho. Está combinado?


FAZER AUTODIAGNÓSTICO
Você pode usar a sua própria experiência, a dos amigos ou mesmo algumas informações
da internet para decidir a melhor conduta terapêutica para o seu caso. Seja como for,
escolher o seu tratamento é sempre um erro grave. "É muito fácil confundir as doenças.
A pessoa pode achar, por exemplo, que tem gripe forte quando, na verdade, está com infecções
 graves como a dengue ou a meningite. E só um profissional com experiência de prática clínica
sabe avaliar essas pequenas diferenças, que muitas vezes são sutis", alerta o clínico geral Leonardo Zornoff, da Faculdade de Medicina de Botucatu/ Unesp. O inverso também acontece:
 certas doenças têm sinais não característicos: "Algumas pessoas apresentam infarto (miocárdio)
sem dor no peito", explica.
Para não errar: marque uma consulta com um clínico geral e discuta com ele os seus "achados".
Você ouvirá a opinião de um especialista e baterá as suas impressões com os dados que o médico
 vai obter no exame físico. O risco de erro cairá, mesmo que você não faça nenhum tipo de exame.
NÃO FAZER JEJUM ANTES DOS EXAMES
Um pequeno descuido que pode induzir a erros importantes no resultado dos seus exames laboratoriais. Se você não obedecer ao tempo estipulado de jejum, por exemplo, poderão ser detectadas alterações nos níveis de glicemia, triglicérides, colesterol total e frações, entre outros, que não correspondem à realidade. "Isso evidentemente levará a uma interpretação errada no momento de se fazer o diagnóstico e, consequentemente, a um tratamento inadequado ou desnecessário", explica Natalya Maluf, gerente médica do Delboni Auriemo Medicina Diagnóstica.
Para não errar: sempre que o seu médico solicitar algum teste, pergunte sobre o preparo antes de sair do consultório. E, mais do que isso, não se esqueça de confirmar todos os cuidados necessários no laboratório onde agendará a sua avaliação. Se não conseguir se preparar, marque o exame para outra data.
É muito fácil confundir as doenças. A pessoa pode achar, por exemplo, que tem gripe forte quando, na verdade, está com infecções graves como a dengue ou a meningite

TOMAR MEDICAMENTOS POR CONTA PRÓPRIA
Para começar, você pode decidir pela medicação incorreta e complicar o quadro. "Infecções ou inflamações de garganta podem ser provocadas por bactérias, vírus ou fungos, e apenas as infecções por bactérias necessitam de antibióticos. Um leigo não sabe diferenciar uma coisa da outra e poderá tomar o antibiótico sem necessidade. E seu uso indiscriminado gera resistência, que agrava as futuras infecções", diz o clínico Wanderley. A atitude pode mascarar sintomas, adiando a investigação e o tratamento da causa. "Além disso, a medicação pode levar a efeitos colaterais. Pode haver ainda interação entre esse medicamento e outro de uso contínuo, com consequências sérias", esclarece Zornoff.
Para não errar: encontre um clínico geral que você possa acessar rapidamente. Nesses momentos, comente com ele a intenção de tomar determinado remédio para ver se a escolha é viável ou não. Mesmo assim, será imprescindível agendar a consulta médica no prazo máximo de dois ou três dias.
TOMAR O REMÉDIO QUE O AMIGO USOU
O prejuízo é o risco elevado de intoxicação medicamentosa e de efeitos colaterais. "Um tratamento desse tipo tende a ser ineficaz, porque o remédio não foi indicado de acordo com as condições clínicas do paciente. Para piorar, o uso indiscriminado de qualquer tipo de medicamento pode agravar a situação de saúde atual", alerta a clínica geral Danielle Samora, do Hospital Santa Helena (SP). Um "inofensivo" antiinflamatório, usado sem critério, pode levar a úlceras, sangramentos no trato intestinal e até à insuficiência renal.
Para não errar: leve o tal remédio dado ao seu médico de confiança e peça a orientação dele sobre os princípios ativos, ação do remédio, eficácia e possíveis efeitos adversos. Se faz uso contínuo de outras drogas, questione sobre o risco de interação. Só assim você estará apto a avaliar o custo-benefício da terapêutica.


INTERPRETAR OS RESULTADOS DOS EXAMES
É claro que os testes feitos são sempre do paciente e você tem o direito de consultá-los quando e quantas vezes quiser. Mas não tire conclusões precipitadas ao comparar os seus resultados com os valores de referência que aparecem no próprio documento. "Esses valores obedecem a um padrão que não vale para todos. Mesmo uma condição alterada pode ser considerada normal para determinado caso. Aliás, os valores de referência podem se alterar de acordo com a metodologia utilizada e só o médico é capaz de analisar", explica Natalya.
Para não errar: marque o retorno com o médico que pediu os exames mesmo se tiver 100% certo de que sairá do consultório sem orientação para cuidar da sua saúde. "Lembre que os exames não bastam para fechar um diagnóstico. Nada substitui a avaliação e o exame físico feitos pelo médico", fala.
Os exames laboratoriais não bastam para se fechar um diagnóstico. Eles são apenas auxiliares. Nada substitui a avaliação clínica e o exame físico feitos pelo médico
NÃO DAR BOLA PARA UM SINTOMA ANTIGO
Nem só as dores agudas justificam a visita ao médico. Incômodos brandos, mas persistentes - mais de três dias sem melhora - precisam ser investigados. Quem demora corre o risco de piorar o problema. Como consequência, o tratamento poderá ser mais difícil e demorado.
Para não errar: ao notar algo de diferente no seu corpo, procure um médico. E se não sabe qual especialista procurar, marque com um clínico geral. "Esse médico costuma ter uma visão generalista", explica o clínico geral Paulo Olzon Monteiro da Silva, da Unifesp. Ele sugere que você peça ao médico para solicitar exames que ajudem a confirmar o diagnóstico. "A pior coisa é ficar peregrinando de um médico a outro. Com alguns exames em mãos, o quadro clínico ficará mais claro logo num primeiro momento", defende.

SUSPENDER O ANTIDEPRESSIVO ANTES DA ALTA DO MÉDICO
A grande desculpa para escapar do tratamento é a dependência. Segundo os especialistas, o temor não se justifica: "As pessoas confundem os antidepressivos (fluoxetina, sertralina e citalopram) com os calmantes, da classe dos benzodiazepínicos. Estes podem causar dependência se não forem utilizados de maneira correta. Já os antidepressivos são medicações vendidas mediante apresentação de receita de controle especial, porém, que não se relacionam com o risco de dependência. Justamente por isso levam a tarja vermelha", garante o psiquiatra Luiz Henrique Junqueira Dieckmann, da Unifesp. Outro motivo para descontinuar o tratamento é o aparecimento de efeitos colaterais (dores de cabeça e náuseas, perda da libido e ganho de peso). Esses efeitos aparecem tão logo se inicia o uso da medicação, enquanto o alívio dos sintomas desagradáveis pode demorar até 21 dias para ser notado. "A boa notícia é que os efeitos adversos costumam sumir no prazo de 10 a 15 dias", fala Dieckmann. E este é um dos motivos para não se interromper a medicação. "É muito comum que, após parar o tratamento precocemente, o paciente sofra recaídas. E a cada reinício de tratamento, as chances de sofrer com os efeitos colaterais aumentam", adverte Dieckmann.
Para não errar: manter uma boa relação com o médico psiquiatra é fundamental. Esse especialista pode prescrever outros medicamentos para controlar os efeitos colaterais, sem prejuízo para o tratamento psiquiátrico. "Outra opção é trocar a medicação antidepressiva por outra da mesma família ou de uma classe farmacológica diferente, caso os efeitos adversos sejam intensos. Isso geralmente resolve o problema", garante o psiquiatra Sergio Klepacz, do Hospital Samaritano (SP).
PARAR A FISIOTERAPIA NO PRIMEIRO SINAL DE MELHORA
O primeiro foco da terapia é aliviar a dor. Porém, a melhora do sintoma não deve servir como indicativo de que é hora de suspender o tratamento. "Geralmente, quando há a melhora da dor, estamos ainda distantes da cura e a causa do problema nem começou a ser atacada", explica a fisioterapeuta Adriana de Bortoli, da Sociedade Nacional de Fisioterapia Esportiva (Sonafe). Ou seja, ao interromper as sessões, aumentamos o risco de que o problema volte, e ainda mais forte. "Isso acontece, por exemplo, nos quadros de tendinite, pois primeiro atacamos a dor para depois trabalhar o fortalecimento do tendão. Porém, muitas pessoas ao se sentirem um pouco melhores param de ir às sessões e retomam as atividades. Só que o tendão estará tão vulnerável quanto no início do tratamento, e é possível que a lesão se agrave, podendo haver um rompimento dessa estrutura", diz. "Uma alteração que poderia ser abordada apenas com fisioterapia evoluirá para uma cirurgia ou um problema crônico", diz a fisioterapeuta Patricia Suassuna, do Centro Multidisciplinar da Dor.
Para não errar: se as sessões de fisioterapia estão fazendo você morrer de tédio, questione o profissional que o atende sobre os benefícios dos movimentos. Talvez isso o encoraje a seguir adiante. Se não funcionar, converse com o fisioterapeuta sobre a possibilidade de fazer adaptações aos exercícios, privilegiando movimentos que você esteja mais acostumado a fazer e que o agradem mais. Se houver uma boa comunicação entre vocês, será possível chegar a um meio-termo que atenda às necessidades de ambas as partes. Agora, se o seu problema é a falta de tempo para as sessões semanais, procure um caminho alternativo. "A solução é pedir ao fisioterapeuta alguns exercícios que você possa fazer em casa: você agiliza o tratamento e consegue terminá-lo muito mais rápido, sem prejudicar em nada a sua condição física", explica Adriana. No mais, priorize os lugares que atendam por hora marcada. "Tente encarar seu tratamento como um investimento. E acredite: se você fizer tudo certinho logo na primeira vez, estará economizando muito tempo no seu futuro", garante Patricia.
DOBRAR A DOSE DA MEDICAÇÃO PARA "SARAR" MAIS RÁPIDO
Sempre que um médico receita um remédio, se preocupa com o tempo de tratamento e a dose adequada para cada paciente. Estamos falando de variáveis que o leigo está longe de saber analisar. "Ao seguir da forma correta o tratamento, o paciente recebe o princípio ativo em doses terapêuticas. A dose terapêutica é grande o suficiente para tratar o problema e melhorar os sintomas, mas é pequena o suficiente para não intoxicar. Portanto, a dose indicada pelo médico é a ideal para obter o melhor do medicamento sem correr riscos", avisa o clínico geral e infectologista Guenael Freire. Uma dose maior nem sempre garante ganhos terapêuticos. Os efeitos colaterais do excesso de remédios, por outro lado, certamente serão maiores. A superdosagem de alguns remédios pode induzir complicações sérias, coma e morte.
Para não errar: discuta com seu médico a possibilidade de aumentar a dosagem do remédio ou até mesmo de substituí-lo por medicamento que traga resultados mais rapidamente.
INTERROMPER O USO DO ANTIBIÓTICO
Parar o antibiótico antes do prazo estabelecido pelo médico é um dos erros mais perigosos entre os que figuram nesta lista. Alguns deles precisam ser usados por cinco dias, outros por sete, e há ainda os que requerem uso mais prolongado. E é superimportante respeitar esse período de tratamento, mesmo se os sintomas desaparecerem nos primeiros dias. Isso porque se a bactéria que o antibiótico está atacando não for totalmente erradicada do organismo, ela voltará a se multiplicar e os sintomas reaparecerão mais intensos. Também é preciso respeitar o intervalo entre uma dose e outra durante o tratamento, de seis, oito ou doze horas. Esse tempo, definido pelo médico, corresponde ao período que o princípio ativo leva para ser metabolizado e excretado pelo organismo. Ao se prolongar, por conta própria, o intervalo entre as doses, corre-se o risco de que a concentração do medicamento no sangue se modifique com risco de resistência e falha de ação.
Para não errar: é só fazer exatamente o que o seu médico mandou. De preferência, pergunte ao especialista quais cuidados deve ter para não ser novamente acometido pelo tipo de infecção tratada. Quanto mais antibióticos você tomar na vida, mesmo que seguindo as prescrições médicas, maiores as chances de desenvolver resistência. E tá aí um péssimo negócio para a saúde! Passe longe!

Fonte:Revista Viva Saúde













segunda-feira, 4 de junho de 2012

Massagem é melhor do que remédio para dor nas costas


Técnica também se mostrou mais eficaz do que exercícios para diminuir a dor em curto prazo

Os pesquisadores de Seattle recrutaram 401 pacientes, a maioria de meia idade, mulheres, todas com dores crônicas na parte de baixo da coluna. Aquelas que receberam uma série de massagens relaxantes ou estruturais estavam mais dispostas a trabalhar e eram mais ativas do que aquelas que tomavam medicamentos, incluindo analgésicos, anti-inflamatórios, relaxantes musculares ou que faziam terapia física, descobriram os pesquisadores

O pesquisador que liderou o estudo, Daniel Cherkin, diretor do Instituto de Pesquisa grupo de saúde, disse que esperava que a massagem estrutural, que manipula especificamente os músculos das costas e os ligamentos, superaria o relaxamento, que promete um sentimento de bem-estar no corpo todo.

“Eu achei que a massagem estrutural seria pelo menos um pouco melhor, e não é esse o caso”, disse. “Se você está tendo problemas nas costas de maneira continua mesmo tendo utilizado medicamentos, massagem pode ser uma boa indicação. Acho que os resultados são bem fortes”, afirma.

O estudo, financiado pelo Centro Nacional de Medicina Alternativa e Complementar, um braço do Instituto de Saúde dos EUA, foi publicado no dia 5 de Julho no Annals of Internal Medicine.

Os participantes foram divididos em 3 grupos: massagem estrutural, massagem relaxante ou tratamento convencional (remédios). Aqueles no primeiro e segundo grupos receberam 1 hora de massagem por dia semanalmente durante 10 semanas.

Depois das 10 semanas, 78 daqueles que receberam qualquer um dos tipos de massagem disseram que suas dores nas costas estavam muito melhor ou haviam sumido, contra apenas 5 pacientes que tomaram remédios.

Aqueles nos grupos de massagem estavam duas vezes menos propensos a ficar na cama, usaram menos anti-inflamatórios e se engajaram em mais atividades do que o outro grupo.

Cherkin disse que outra vantagem é que a massagem é relativamente segura. Um dos 10 pacientes sentiram dor durante ou depois da massagem, mas a maioria afirmou que é uma ‘dor boa’, disse ele. “Um bom massagista vai estar em sintonia com o paciente e perguntar se está doendo.”

Um dos pontos questionáveis da pesquisa é que aqueles que recebiam medicamentos sabima que os demais estavam recebendo massagens e podem ter se sentindo desapontados ou excluídos, reportando maior dor, disse Robert Duarte, diretor do Centro de tratamento de dor de cabeça e dor, em Manhasset, N.Y. “Eu acho massagem pode ser útil para pacientes com dores nas costas, mas mais como uma terapia complementar.”





Fonte: IG