Keramas Spa Urbano em Campinas

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

AÇUCAR

Além do risco de engordar, há ainda outro ponto que reforça a necessidade de moderação no consumo de açucar. A ausência de nutrientes faz com que ele seja digerido quase que instantaneamente, o que provoca uma rápida elevação nos níveis de glicemia e otimiza o depósito de gorduras nas células.

POR QUE O AÇUCAR É UM VILÃO?
O problema do açucar, em especial o refinado, é que ele é 100% caloria, sem valor nutricional. O consumo regular em grande quantidade deflagra uma série de reações bioquímicas que podem levar a: Obesidade, Hipertensão, Diabetes e Alguns tipos de Câncer.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que a ingestão de açucar refinado não ultrapasse 10% do consumo diário total de calorias. Isso equivale, numa dieta 2.000 calorias, a 4 colheres de sopa rasas, aproximadamente. O açucar assim como o sal esta presente em praticamente todos os alimentos industrializados.

UMA LATA DE COCA COLA = 9 COLHERES DE SOPA DE AÇÚCAR!

O açucar é uma toxina. É um dos maiores causadores de doenças e obesidade.
Especialistas alertam que o açucar é a Cocaína dos alimantos. Por causa do aumento nos níveis de dopamina e serotonina, subestâncias produzidas no cérebro e que estão associadas ao prazer e ao bem-estar, o açucar pode, de fato, viciar. Mas a dependência criada pela sensação de bem-estar e prazer decorrente do consumo de açucar é mais de ordem psicológica do que química.






Mas o que fazer ??

Existem uma série de substitutos, conheça alguns deles :

O preferido é o Agave.




quarta-feira, 14 de novembro de 2012



Você já tomou um banho de ofurô?

Eu considero a imersão perfeita e mais aconchegante do planeta! É tal qual um abraço, pois com o corpo sentado na tina de madeira, com a água na temperatura ideal e até a base do crânio, as costas e as pernas encontram facilmente pontos de apoio e se espalda confortavelmente evitando, portanto qualquer tensão. A expressão que melhor define esse conforto é o de ``sentirmo-nos de volta ao útero´´, pois a banheira oriental nos permite uma posição quase fetal!
Outra sensação é que a água se mantém aquecida e exala naturalmente o perfume da madeira.

Perceba a diferença da imersão na banheira de fibra que é alongada onde o corpo não encontra apoio, pois para você não afundar e beber a água da banheira terá que se segurar pelas bordas da banheira e daí tencionar várias partes do corpo! Ou se ficar sentado terá a imersão pela metade, ou seja, a água até a cintura e toda região do tórax exposta ao ar!


O BANHO NO JAPÃO

Para os japoneses o banho pode ser compartilhado em completa solidão ou socialmente. Os banhos públicos são chamados nesse idioma de ``onsen´´, normalmente são banhos em fontes termais ou em ofurô coletivo com a água tratada. O ritual é acompanhado de um delicioso chá verde! O ritual costuma ser longo e é um ir e vir entre fricções, imersões e conversas amigáveis.

Hoje o banho não é mais considerado um privilégio só dos japoneses, atualmente os SPAS detêm receitas milenares de banhos advindas de todos os cantos do mundo.

No SPA ou em casa, experimente esse ritual oriental:

Tome uma ducha de higiene e em seguida faça um bom esfregaço por todo o corpo. Use sal do mar, bucha ou escova. Enxágue e entre na imersão.


BANHO ALCALINO

Benefícios: Amacia a pele e limpa os poros. Elimina a rigidez muscular e ralaxa agradavelmente.

Temperatura 37º a 38º C.

Utilize 50g de bicarbonato de sódio para cada 200 L de água.

Permaneça na imersão enquanto estiver confortável.

Após o banho use um bom creme hidratante.

E descanse em cadeira reclinada por 15 a 20 minutos.


    Terapia Keramas SPA Urbano: Ofurô



Texto escrito por Sylvia de Seganttini






sexta-feira, 19 de outubro de 2012

5 Dicas para você recarregar suas energias.

 
 
Seu corpo é uma máquina e, para funcionar , precisa de bom combustívem, que pode vir de diferentes fontes.
 
 
 
 
ficar em silêncio é, acima de tudo aquietar a mente
 
 
Em tempos de sustentabilidade, para cada lado que se olhe tem alguém pedindo para você
economizar, apagar a luz e subir até o apartamento pelas escadas. Se tem tanta gente preocupada com a energia do planeta, será que você não deveria estar especialmente atenta à sua própria? Nesses períodos em que tudo parece um grande sacrifício, o melhor é tentar puxar o freio de mão e cuidar da ecologia interior.
 
Pense em seu corpo como uma máquina, que precisa do combustível de qualidade para bom uso da energia. A boa notícia: ele é flex fuel, ou seja, há várias formas de alimenta-lo bem. Conheça agora algumas dicas de como melhorar a sua vitalidade.
 
 
1-Um pouco de silêncio só faz bem
 
Ficar em silêncio não significa apenas ficar de boca fechada ou deixar de escutar qualquer tipo de barulho.É, acima de tudo, aquietar a mente, e é aí que mora a grande dificuldade. ¨Hoje somos constantemente atraídos por estímulos externos¨, diz o antropólogo Arthur Shaker Fauzi Eid, professor de meditação da Casa de Dharma, em São Paulo. ¨ Acreditamos que nossa felicidade está fora da gente.¨
Por isso, o caminho mais curto, e nem por isso mais fácil, para silenciar a mente é voltar-se para dentro de si mesma. Um bom jeito para começar é sentar-se em um lugar calmo e prestar atenção na estrada e na saída do ar. ¨Mas é preciso saber que esvaziar a mente é um processo que requer treino. Não é da primeira vez que a pessoa vai conseguir. Mas, com o passar do tempo, ficará mais e mais fácil ¨, afirma Arthur. E você será capaz de sentir os prazeres e os benefícios dos momentos de quietude em sua vida.
 
2-Um pedaço de chocolate não faz mal a ninguém
 
Confesse, você não esperava por essa desculpa para seu pequeno pecado. Mas é verdade. O doce, delicioso e nobre produto do cacau, é rico em triptofano, que tem o poder de melhorar o humor e a disposição ao estimular a produção de serotonina no organismo. ¨ A substância provoca no organismo reações parecidas com aquelas que aparecem quando estamos apaixonados¨, diz a nutricionista Inty Davidson, de São Paulo.
Alguém já viu um apaixonado reclamar de falta de energia? E por falar em paixão, o chocolate ainda por cima deixa o coração tinindo, segundo uma pesquisa fresquinha publicada pelo jornal of Agricultural and Food Chemistry, de Associação Americana de Química. Ela demonstrou que o alimento faz aumentar no organismo os níveis de HDL, o chamado colesterol do bem.
Mas comer chocolate em excesso pode fazer mal para silhueta e, consequentemente para a energia: 100 gramas têm mais de 500 calorias.¨ Para ficar somente com os benefícios sem perder a forma, prefira o chocolate amargo, que contém maior  quantidade de triptofano e menos açucar e gordura¨, afirma a especialista.
 
3-Foco no umbigo
 
Alto lá! Não vá se achando o centro do mundo, estamos falando de outra coisa. ¨Melhorar a energia nada mais é que elevar sua frequência. Emoções e pensamentos negativos têm uma frequência pesada. Para aumentá-la é preciso estimular pensamentos positivos e sentimentos como amor, compaixão, alegria¨, diz Luciana Gerodetti, psicóloga e pesquisadora de essências florais.
Ela dá uma dica para melhorar os níveis de energia: pingue quatro gotas do floral Coraflor (uma combinação de sete florais) no seu umbigo e feche-o com a mão direita.Concentre a respiração no umbigo e vá subindo a mão lentamente até o coração, visualizando uma luz branca que limpa e expande o amor dentro de você.
 
4-Cabeça nas nuvens
 
Quando o combustível começa a acabar, a primeira a sentir os efeitos é a cabeça. Uma automassagem é capaz de recuperar os níveis de energia. Quem dá a receita é a fisioterapeura Camila Lima Cheloni, da Clínica Alan Landecker, em São Paulo: toque levemente a mandíbula com as pontas dos dedos e siga até as orelhas. Tampe os ouvidos por 15 segundos, e repita os movimentos voltando pelo mesmo trajeto. Pressione o canto interno dos olhos por três segundos, e depois o canto externo. Siga o contorno das sombrancelhas, pressione por mais três segundos.
Massageie o topo da cabeça e o couro cabeludo com movimentos circulares usando os polegares até a região da nuca. Finalize puxando levemente os fios.
 
5-Rir é um santo remédio
 
Um estudo realizado pelo Instituto de Pesquisa de Saúde Oak Crest, em Loma Linda, na Califórnia, comprovou os benefícios de uma boa risada. Os níveis de três dos principais hormônios envolvidos no estresse e na queda de energia diminuíram sensivelmente quanto os voluntários achavam algo engraçado. Os de cortisol caíram 39%, os de epinefrina 70% e os de dopamina 38%. E o mais curioso é que esse efeito aparece antes mesmo de o fato engraçado começava a mudar. Portanto, se não gostou da piada aí de cima, encontre uma melhor, mas não deixe de rir.
 
 
                                                                                                                                                                                                                                          Fonte: Revista Bons Fluídos
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Drenando as toxinas!


 
Se você tem celulite, gordura localizada,problemas de retenção de líquidos, que provavelmente são causados por uma dieta rica em sal e gordura,alterações hormonais,problemas circulatórios,processos inflamatórios, uso excessivo de roupas apertadas e muitos outros motivos, a drenagem linfática é muito indicada no tratamento.
A drenagem linfática é um método de massagem, que deve ser realizado sempre por um profissional, e consiste em manobras suaves, lentas, rítmicas e relaxantes, com os dedos ou as mãos de acordo com a parte do corpo onde é feita.
O método de drenagem linfática foi criado na Riviera Francesa, em 1932, pelo Dr. Emil Vodder, que desenvolveu a massagem para tratar seus pacientes com diversos problemas, como gripe, sinusite, e rinite. Os pacientes apresentavam os gânglios do pescoço inchados e duros e, com o desenvolvimento de drenagem, o médico identificou uma melhora nos sintomas.
É importante lembrar que a drenagem linfática não causa dor nem hematomas.Quando feita de maneira errada, a pressão da massagem pode romper vasos, que formam os hematomas, e pode trazer complicações para o quadro do paciente. A propaganda de ¨ drenagem linfática profunda¨,  que vemos por aí, não é real, já que os capilares linfáticos estão localizados em uma camada abaixo da pele e acima dos músculos.
Além dos benefícios para o corpo, como regeneração do tecido, eliminação de toxinas e muitos outros, a drenagem também exerce uma ação tranquilizante e ralaxante no paciente, que sente seus músculos relaxando e as pálpebras pesando durante o tratamento.Outro fato comum após as sessões é o aumento na vontade de urinar, pois assim os detritos são eliminados.
A drenagem linfática pode ser feita por pessoas de todas as idades e não precisa estar com algum problema de saúde. A massagem só não é indicada em casos de trombose venosa, tratamento ou suspeita de câncer e pessoas cardíacas ou com pressão alta, só estão liberadas com indicação médica. Para as gestantes, a drenagem também é indicada para aliviar as dores do corpo inchado nos últimos meses de gravidez.
 

Que tal fazer uma sessão?

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

COMO EVITAR UM TRATAMENTO DE SPA DOLOROSO







 Um tratamento de SPA, seja ele massagem, banho de ofurô, estética facial ou corporal , deve ser acima de tudo, um momento de relaxamento e bem-estar.

 Então: O que fazer se sentir dor durante um tratamento de SPA?

 INFORME-SE

Antes de escolher um tratamento, saiba precisamente do que se trata e o que esperar do mesmo , questione sempre um profissional do SPA caso tenha dúvidas. Por exemplo, não marque uma massagem de pedras quentes se não aprecia particularmente tratamentos de calor, não marque uma massagem de aromaterapia se não gosta de estar fechado numa sala perfumada . O primeiro passo para  uma ida ao SPA é reservar um tratamento que coincide com a sua personalidade, ou seja, com os seus gostos e, principalmente, com aquilo que o seu corpo pede.

 CUIDADOS PRÉVIOS

O senso comum diz que, para evitar qualquer incomodo ou dor durante um tratamento , não deve estar doente, constipado, com febre ou ter sido recentemente submetido a uma cirurgia quando for realizar qualquer tratamento.
Para além disso, evite ir de barriga cheia antes de iniciar o tratamento, para não tornar seu momento de relaxamento, num momento de tortura.

 O QUE É NORMAL?

Qualquer tratamento de SPA  que faça pela primeira vez é uma novidade, não só para si, como principalmente para o seu corpo. Daí que seja perfeitamente normal sentir alguma pressão e/ou até desconforto, específicamente nas zonas do corpo onde é habitual acumular mais tensão, caso do pescoço, ombros e costas. É muito comum sentir aquela “dor boa”, ou seja, não é bem dor, mas uma pressão intensa que é suportável e que a curto prazo até acaba por fazer bem. Se é um principiante em matéria de tratamentos de massagens, aprenda a ouvir o seu corpo; se desfruta das massagens de forma regular e já saberá o que funciona melhor para si e até onde o seu corpo pode ir.

  

O QUE NÃO É NORMAL?

A “dor boa” distingue-se perfeitamente de uma “dor má”, ou seja, aquela que emite logo um sinal de alerta e de que algo não está certo. Mais uma vez, ouça o seu corpo! Não assuma porque simplesmente nunca fez uma massagem que esta tem de doer ou que a terapeuta é que sabe o que está fazendo. Cada caso é um caso, e cada pessoa reage de forma diferente aos tratamentos, por isso, se a qualquer momento se sentir desconfortável e com dores, ou seja, tudo menos relaxado , como é a intenção de um tratamento, faça uma pausa e fale com o terapeuta.

 
COMUNICAR COM O TERAPEUTA

Se o tratamento que supostamente deveria te relaxar está a ser doloroso, então deve comunicar isso mesmo ao terapeuta. Embora um bom terapeuta possa, muitas vezes, ler a sua linguagem corporal e reações ao tratamento, o profissional do SPA  não tem a capacidade de ler a sua mente, por isso, se algo não está bem, fale! Basta dizer algo tão simples como “pode aplicar menos pressão nessa zona?” ou “acho que o meu corpo não aguenta esse ritmo hoje” ou “a água está um pouco quente/frio…”. Não pense que o terapeuta ficará ofendido com o seu pedido, pelo contrário, agradecerá, uma vez que o seu trabalho está centrado no bem-estar do cliente. Saiba que quanto mais frequentes os tratamentos , melhor será a experiência e os resultados, pois, o corpo em geral, e os músculos em particular, vão aprender a relaxar e a responder adequadamente ao toque e aos tratamentos, de forma a poder desfrutar melhor sempre que agendar um tratamento de SPA.

terça-feira, 4 de setembro de 2012


PERIGO! POSTURA ERRADA

 De que adianta uma dieta saudável se o estômago está espremido entre as costelas, o intestino amassado pelo tronco e os nutrientes tirados da comida não circulam porque as veias foram obstruídas por vértebras mal empilhadas? Ou, então, de que vale largar o cigarro quando o pulmão está tão esmagado que não sobra espaço para o ar puro? E para que serve, afinal, um corpo forte e musculoso se as juntas não funcionam e as costas doem a qualquer movimento?

 Sem uma boa postura, não dá nem para sonhar com um corpo saudável. “Sabemos que enfermidades nos pulmões, rins e no estômago estão associados à coluna”, diz o ortopedista Ronaldo Azze, da Universidade de São Paulo. “Não há mais dúvidas de que uma boa saúde depende também da postura.”

 Se não quisermos sofrer depois, precisamos aprender a perceber quais ossos estão curvados, que músculos ficam tensionados e quais tendões estão sendo puxados cada vez que andamos, sentamos ou deitamos.

 Órgãos precisam de espaço

 O esqueleto serve para sustentar seu corpo em pé, mas não é só isso. É ele que mantém as veias esticadas, separa os pulmões do coração e segura o sistema digestivo no lugar. Um corpo curvado, com ossos tortos, atrapalha mais do que ajuda. Um sujeito que tem lordose, que é uma curvatura para dentro nas costas, ou escoliose, nome que se dá à coluna torta para o lado, simplesmente não consegue inflar completamente os pulmões, respirando menos por falta de espaço. Como consequência, o sangue torna-se mais pobre em oxigênio e circula com mais dificuldade. Nossos tecidos são como esponjas. Se ficamos curvados, as células se amontoam umas nas outras, espremendo a esponja. Daí o sangue não consegue entrar nelas.

Como faltam oxigênio e nutrientes, o organismo acaba se enfraquecendo, atacando o sistema imunológico, que se torna ineficiente. Por causa de uma coluna mal posicionada, temos então um paciente sujeito a todo tipo de doenças. Os outros órgãos também sofrem com a falta de espaço. Até os sentidos acabam prejudicados. Um pescoço tenso demais, por exemplo, atrapalha a visão porque não permite que a cabeça vire facilmente.

 QUER SABER MAIS? ACOMPANHE OS POST SOBRE A RELAÇÃO DA BOA POSTURA E DORES NAS DEMAIS PARTES DO CORPO, AGUARDEM!

Fonte: Superinteressante

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

                                                    A dor lombar e a corrida

A corrida é uma atividade física que depende da ação da musculatura do tronco para mante-lo dentro de uma postura adequada durante um longo período de tempo.
A dor lombar (lombalgia) é um sintoma comum na população em geral,onde cerca de 60% a 90% das pessoas apresentam ao menos um episódio no decorrer da vida.Nos corredores ,a dor lombar é uma queixa comum.

A coluna lombar se comporta mecanicamente como uma ponte de transmissão de forças entre os membros inferiores e o tronco.Realiza os movimentos básicos de flexão,extensão e rotação,embora os movimentos combinados sejam os mais representativos.

Manter a postura ereta durante a corrida exige uma atividade muscular constante dos grupos musculares lombares e dorsais,o que não ocorre necessariamente com os músculos abdominais,frequentemente enfraquecidos nos corredores.

As causas mais frequentes das dores lombares são mecânicas,embora muitas causas secundárias também existam: lesões dos discos intervertebrais(hérnias)lesões musculares,lesões ósseas (fratura por estresse),lesões articulares,reumáticas e secundárias a doença.

Alguns fatores podem ser considerados como predisponentes ao aparecimento das dores lombares de causas mecânicas:
  • O desequilíbrio das forças entre os grupos musculares flexores e extensores do tronco.
  • As cargas repetitivas ou excessivas na coluna lombar.
  • Os vicios de postura durante a corrida
  • A flexibilidade diminuída nos grupos musculares do tronco e membros inferiores
  • Os intervalos de descanso insuficientes entre treinos
  • A fadiga muscular
  • O aumento não programado ou desproporcional do volume e intensidade de treinamento.

O conhecimento da história natural da dor lombar,as características individuais do corredor e um exame físico adequado,são informações preciosas para o diagnóstico e tratamento das lombalgias.A recuperação dos movimentos completos,o restabelecimento das funções normais da coluna lombar.o desaparecimento da dor,e o retorno ás atividades esportivas,são os objetivos a serem atingidos.

Bons treinos!


Escrito pelo Dr. Cristiano Laurino


quarta-feira, 8 de agosto de 2012

                                             Entenda o que é a hérnia de disco

Apresentamos duas figuras, que representam as vértebras, o disco (entre elas) e a raiz nervosa que sai da medula, representada em amarelo.

Na figura da esquerda, o disco e a raiz nervosa estão livres, como aponta a seta azul. Já na figura da direita, podemos ver em vermelho o material que saiu da parte interna do disco. Esse material é a chamada hérnia de disco.


O contato do material herniado com a raiz nervosa pode causar dor na coluna, dormência na perna, diminuição de força nas pernas e muitos outros sintomas.

Então, atenção! Se em algum momento da sua vida vc sentiu ou sente dor na coluna, cuidado! Essas dores podem estar sendo ocasionada pela hérnia de disco ou alguma lesão degenerativa. Respeite os avisos do seu corpo, procure um médico ou um fisioterapeuta especializado em coluna vertebral.

É sempre bom lembrar que 95% destas lesões melhoram sem cirurgia. Procure o lugar certo para realizar o seu tratamento ou prevenção.


sábado, 9 de junho de 2012

SHIATSU

                                                     SHIATSU
O Shiatsu que se originou no Japão é um método de terapia corporal que visa a saúde preventiva e terapêutica.
O Shiatsu aumenta a vitalidade, alivia a fadiga muscular, e estimula a capacidade do corpo de cura natural através da aplicação de pressão em pontos-chaves sobre o corpo.Esses pontos são denominados de ``Tsubos´´.


O praticante de Shiatsu deve observar com atenção as reações do corpo do seu paciente e solicitar o feedback sobre a intensidade da pressão.
Os tsubos tem que ser trabalhados nos dois lados do corpo.
O simples ``tocar´´ de uma sequência de pontos é por si só uma terapia.Seu efeito é reequilibrante ,relaxante e revigorante.

A essência do Shiatsu reside na utilização das mãos,tanto para o diagnóstico quanto para o tratamento.
As pontas dos dedos sensíveis podem distinguir diferenças de temperatura e de rigidez.O tipo,o grau e duração da pressão é então ajustado para satisfazer as necessidades especificas de cada região do corpo e de cada paciente.


 
Nos dias de hoje, muitas pessoas estão ansiosas sobre os efeitos adversos da vida moderna. A vida urbana agitada tem tantas fontes de stress, fazendo com que nosso corpo sofra com a fadiga fisica e mental.
Quando estamos com dor, a nossa resposta instintiva é esfregar ou pressionar a area que nos incomoda.Mesmo com está ação simples ,estimula de certa forma o funcionamento natural dos sistemas do corpo.




Aplicado sistematicamente, irá ativar a habilidade do corpo de cura natural, e restaurar a area ao normal. Embora a resposta natural seria alongar ,esfregar ou pressionar , a maioria das pessoas hoje são mais propensas a ignorar o desconforto ou a tomar um medicamento.



 Você pode praticar o Shiatsu em casa, manter contato com seu próprio corpo.
Você pode praticar o Shiatsu com seus amigos ou familiares,ajudando-se mutuamente para uma nova consciência fisica.






O shiatsu é uma maneira maravilhosa de dar e receber cuidados ,tornar-se consciente do seu corpo e cuidar dele...uma maneira de levar saúde através das mãos.



  
Shiatsu Terapeuta : Fernando Kazuo Shiraishi
Formado em 2001  pela Escola Oriental de Massagem e Acupuntura -EOMA-

Curso intensivo de Shiatsu 
Toyo Gakuin Center - Hamamatsu ,Japão -2008









quarta-feira, 6 de junho de 2012

Se você se automedica e vive abandonando os tratamentos, leia esta matéria agora. É certeza de que essas falhas não serão mais cometidas!

Quem nunca tomou o remédio indicado pelo amigo ou abriu um exame para entendê-lo antes da consulta médica que atire a primeira pedra ou, talvez, a primeira cartelinha de comprimidos... Conscientes ou não, muitos de nós acabamos comprometendo o tratamento indicado pelo médico por conta de uma pseudovocação para a medicina, que nos autoriza a clinicar em causa própria. Mas errar no diagnóstico, no tratamento ou deixar de seguir as orientações médicas pode ser o suficiente para agravar muito o seu quadro, levando a complicações que podem ser fatais. Em alguns casos, um único comprimido a menos pode ser responsável por uma internação e piorar significativamente o quadro. O mesmo ocorre quando protelamos a visita ao médico e insistimos em tratar os sintomas de uma doença apenas com recursos paliativos. É bem provável que, ao procurar o médico, nessa situação, a doença já esteja avançada e o tratamento seja mais demorado. Assim, para convencê-lo a não cair nas tentações mais comuns que acometem os pacientes, a Viva saúde ouviu especialistas, que contam como cada falha pode prejudicar a sua saúde. Leia a matéria e vá marcando os erros que já cometeu. Você se surpreenderá com a quantidade de vezes que sabotou a própria saúde. Comece já!

ESQUECER-SE DE TOMAR O REMÉDIO
Deixar de tomar um único comprimido, no caso de um tratamento contínuo de uma doença grave (diabetes ou a hipertensão), pode levar a complicações sérias e até à morte. "Na hipertensão, a suspensão pode causar uma crise e aumentar as chances de um problema cardíaco. No diabetes, a falha induzirá ao aumento da glicemia e até ao coma", diz o infectologista Guenael Freire, do Instituto Hermes Pardini (RS).
Para não errar: ao receber uma proposta de tratamento, discuta os detalhes com o seu médico. Veja se o remédio pode ser tomado num horário próximo às refeições, por exemplo. "O ideal é adaptar o tratamento à sua rotina. Converse com seu médico sobre a possibilidade de administrá-lo conforme a sua conveniência", indica Freire. E se ainda assim for difícil de se lembrar de tomar a medicação, associe esse compromisso a outra atividade (escovar os dentes, acordar, etc.). "Colocar lembretes ou a caixa do medicamento em locais visíveis ou programar alarmes no celular são outras estratégias", ensina o especialista.
NÃO CONTAR A SUA HISTÓRIA REAL AO MÉDICO
Exagerar ou minimizar os sintomas, omitir detalhes da sua história clínica ou do
problema pode interferir na escolha do tratamento e induzir a erro de diagnóstico.
"Uma febre pode indicar uma simples gripe ou leucemia. Uma dor nas costas
pode ser da coluna, pode indicar pedra no rim ou um tumor", diz Jamiro da Silva Wanderley,
 professor da Unicamp (SP).
Para não errar: antes da consulta, tente se lembrar dos detalhes que deve mencionar,
 escreva os sintomas, como a doença apareceu e se alguém da família já sentiu o mesmo.
Diante do médico, rejeite um diagnóstico rápido, fornecido sem a devida atenção ou
 a realização de um exame minucioso. Se for o caso, visite outros médicos até encontrar
 um com quem se sinta confortável para conversar francamente.


PARAR O TRATAMENTO APÓS MELHORAR
Os únicos medicamentos que podem ser esquecidos na gaveta assim que você se sentir melhor são os que tratam sintomas como resfriado ou dor de cabeça leve. Eles são vendidos sem receita e têm ação paliativa. Mas a maioria atua na causa do problema e deve ser usada pelo tempo indicado pelo médico. Há pesquisas sérias por trás das orientações médicas que mostram o tempo necessário de cada tratamento. A meta é controlar os agentes que provocam a doença e não apenas os sintomas. "Esse erro é frequente em pacientes que tratam a tuberculose. Nesse caso, a terapia deve durar pelo menos seis meses. É comum a pessoa apresentar melhora nas primeiras semanas e abandonar o tratamento. Mas os sintomas voltam intensos e mais graves", alerta o infectologista Freire.
Para não errar: siga à risca o tratamento durante o tempo indicado. Na pior das hipóteses, marque uma nova consulta com o mesmo médico e tire as suas dúvidas. Ou ouça uma segunda opinião. O conselho médico é que jamais se tome uma decisão tão importante sozinho. Está combinado?


FAZER AUTODIAGNÓSTICO
Você pode usar a sua própria experiência, a dos amigos ou mesmo algumas informações
da internet para decidir a melhor conduta terapêutica para o seu caso. Seja como for,
escolher o seu tratamento é sempre um erro grave. "É muito fácil confundir as doenças.
A pessoa pode achar, por exemplo, que tem gripe forte quando, na verdade, está com infecções
 graves como a dengue ou a meningite. E só um profissional com experiência de prática clínica
sabe avaliar essas pequenas diferenças, que muitas vezes são sutis", alerta o clínico geral Leonardo Zornoff, da Faculdade de Medicina de Botucatu/ Unesp. O inverso também acontece:
 certas doenças têm sinais não característicos: "Algumas pessoas apresentam infarto (miocárdio)
sem dor no peito", explica.
Para não errar: marque uma consulta com um clínico geral e discuta com ele os seus "achados".
Você ouvirá a opinião de um especialista e baterá as suas impressões com os dados que o médico
 vai obter no exame físico. O risco de erro cairá, mesmo que você não faça nenhum tipo de exame.
NÃO FAZER JEJUM ANTES DOS EXAMES
Um pequeno descuido que pode induzir a erros importantes no resultado dos seus exames laboratoriais. Se você não obedecer ao tempo estipulado de jejum, por exemplo, poderão ser detectadas alterações nos níveis de glicemia, triglicérides, colesterol total e frações, entre outros, que não correspondem à realidade. "Isso evidentemente levará a uma interpretação errada no momento de se fazer o diagnóstico e, consequentemente, a um tratamento inadequado ou desnecessário", explica Natalya Maluf, gerente médica do Delboni Auriemo Medicina Diagnóstica.
Para não errar: sempre que o seu médico solicitar algum teste, pergunte sobre o preparo antes de sair do consultório. E, mais do que isso, não se esqueça de confirmar todos os cuidados necessários no laboratório onde agendará a sua avaliação. Se não conseguir se preparar, marque o exame para outra data.
É muito fácil confundir as doenças. A pessoa pode achar, por exemplo, que tem gripe forte quando, na verdade, está com infecções graves como a dengue ou a meningite

TOMAR MEDICAMENTOS POR CONTA PRÓPRIA
Para começar, você pode decidir pela medicação incorreta e complicar o quadro. "Infecções ou inflamações de garganta podem ser provocadas por bactérias, vírus ou fungos, e apenas as infecções por bactérias necessitam de antibióticos. Um leigo não sabe diferenciar uma coisa da outra e poderá tomar o antibiótico sem necessidade. E seu uso indiscriminado gera resistência, que agrava as futuras infecções", diz o clínico Wanderley. A atitude pode mascarar sintomas, adiando a investigação e o tratamento da causa. "Além disso, a medicação pode levar a efeitos colaterais. Pode haver ainda interação entre esse medicamento e outro de uso contínuo, com consequências sérias", esclarece Zornoff.
Para não errar: encontre um clínico geral que você possa acessar rapidamente. Nesses momentos, comente com ele a intenção de tomar determinado remédio para ver se a escolha é viável ou não. Mesmo assim, será imprescindível agendar a consulta médica no prazo máximo de dois ou três dias.
TOMAR O REMÉDIO QUE O AMIGO USOU
O prejuízo é o risco elevado de intoxicação medicamentosa e de efeitos colaterais. "Um tratamento desse tipo tende a ser ineficaz, porque o remédio não foi indicado de acordo com as condições clínicas do paciente. Para piorar, o uso indiscriminado de qualquer tipo de medicamento pode agravar a situação de saúde atual", alerta a clínica geral Danielle Samora, do Hospital Santa Helena (SP). Um "inofensivo" antiinflamatório, usado sem critério, pode levar a úlceras, sangramentos no trato intestinal e até à insuficiência renal.
Para não errar: leve o tal remédio dado ao seu médico de confiança e peça a orientação dele sobre os princípios ativos, ação do remédio, eficácia e possíveis efeitos adversos. Se faz uso contínuo de outras drogas, questione sobre o risco de interação. Só assim você estará apto a avaliar o custo-benefício da terapêutica.


INTERPRETAR OS RESULTADOS DOS EXAMES
É claro que os testes feitos são sempre do paciente e você tem o direito de consultá-los quando e quantas vezes quiser. Mas não tire conclusões precipitadas ao comparar os seus resultados com os valores de referência que aparecem no próprio documento. "Esses valores obedecem a um padrão que não vale para todos. Mesmo uma condição alterada pode ser considerada normal para determinado caso. Aliás, os valores de referência podem se alterar de acordo com a metodologia utilizada e só o médico é capaz de analisar", explica Natalya.
Para não errar: marque o retorno com o médico que pediu os exames mesmo se tiver 100% certo de que sairá do consultório sem orientação para cuidar da sua saúde. "Lembre que os exames não bastam para fechar um diagnóstico. Nada substitui a avaliação e o exame físico feitos pelo médico", fala.
Os exames laboratoriais não bastam para se fechar um diagnóstico. Eles são apenas auxiliares. Nada substitui a avaliação clínica e o exame físico feitos pelo médico
NÃO DAR BOLA PARA UM SINTOMA ANTIGO
Nem só as dores agudas justificam a visita ao médico. Incômodos brandos, mas persistentes - mais de três dias sem melhora - precisam ser investigados. Quem demora corre o risco de piorar o problema. Como consequência, o tratamento poderá ser mais difícil e demorado.
Para não errar: ao notar algo de diferente no seu corpo, procure um médico. E se não sabe qual especialista procurar, marque com um clínico geral. "Esse médico costuma ter uma visão generalista", explica o clínico geral Paulo Olzon Monteiro da Silva, da Unifesp. Ele sugere que você peça ao médico para solicitar exames que ajudem a confirmar o diagnóstico. "A pior coisa é ficar peregrinando de um médico a outro. Com alguns exames em mãos, o quadro clínico ficará mais claro logo num primeiro momento", defende.

SUSPENDER O ANTIDEPRESSIVO ANTES DA ALTA DO MÉDICO
A grande desculpa para escapar do tratamento é a dependência. Segundo os especialistas, o temor não se justifica: "As pessoas confundem os antidepressivos (fluoxetina, sertralina e citalopram) com os calmantes, da classe dos benzodiazepínicos. Estes podem causar dependência se não forem utilizados de maneira correta. Já os antidepressivos são medicações vendidas mediante apresentação de receita de controle especial, porém, que não se relacionam com o risco de dependência. Justamente por isso levam a tarja vermelha", garante o psiquiatra Luiz Henrique Junqueira Dieckmann, da Unifesp. Outro motivo para descontinuar o tratamento é o aparecimento de efeitos colaterais (dores de cabeça e náuseas, perda da libido e ganho de peso). Esses efeitos aparecem tão logo se inicia o uso da medicação, enquanto o alívio dos sintomas desagradáveis pode demorar até 21 dias para ser notado. "A boa notícia é que os efeitos adversos costumam sumir no prazo de 10 a 15 dias", fala Dieckmann. E este é um dos motivos para não se interromper a medicação. "É muito comum que, após parar o tratamento precocemente, o paciente sofra recaídas. E a cada reinício de tratamento, as chances de sofrer com os efeitos colaterais aumentam", adverte Dieckmann.
Para não errar: manter uma boa relação com o médico psiquiatra é fundamental. Esse especialista pode prescrever outros medicamentos para controlar os efeitos colaterais, sem prejuízo para o tratamento psiquiátrico. "Outra opção é trocar a medicação antidepressiva por outra da mesma família ou de uma classe farmacológica diferente, caso os efeitos adversos sejam intensos. Isso geralmente resolve o problema", garante o psiquiatra Sergio Klepacz, do Hospital Samaritano (SP).
PARAR A FISIOTERAPIA NO PRIMEIRO SINAL DE MELHORA
O primeiro foco da terapia é aliviar a dor. Porém, a melhora do sintoma não deve servir como indicativo de que é hora de suspender o tratamento. "Geralmente, quando há a melhora da dor, estamos ainda distantes da cura e a causa do problema nem começou a ser atacada", explica a fisioterapeuta Adriana de Bortoli, da Sociedade Nacional de Fisioterapia Esportiva (Sonafe). Ou seja, ao interromper as sessões, aumentamos o risco de que o problema volte, e ainda mais forte. "Isso acontece, por exemplo, nos quadros de tendinite, pois primeiro atacamos a dor para depois trabalhar o fortalecimento do tendão. Porém, muitas pessoas ao se sentirem um pouco melhores param de ir às sessões e retomam as atividades. Só que o tendão estará tão vulnerável quanto no início do tratamento, e é possível que a lesão se agrave, podendo haver um rompimento dessa estrutura", diz. "Uma alteração que poderia ser abordada apenas com fisioterapia evoluirá para uma cirurgia ou um problema crônico", diz a fisioterapeuta Patricia Suassuna, do Centro Multidisciplinar da Dor.
Para não errar: se as sessões de fisioterapia estão fazendo você morrer de tédio, questione o profissional que o atende sobre os benefícios dos movimentos. Talvez isso o encoraje a seguir adiante. Se não funcionar, converse com o fisioterapeuta sobre a possibilidade de fazer adaptações aos exercícios, privilegiando movimentos que você esteja mais acostumado a fazer e que o agradem mais. Se houver uma boa comunicação entre vocês, será possível chegar a um meio-termo que atenda às necessidades de ambas as partes. Agora, se o seu problema é a falta de tempo para as sessões semanais, procure um caminho alternativo. "A solução é pedir ao fisioterapeuta alguns exercícios que você possa fazer em casa: você agiliza o tratamento e consegue terminá-lo muito mais rápido, sem prejudicar em nada a sua condição física", explica Adriana. No mais, priorize os lugares que atendam por hora marcada. "Tente encarar seu tratamento como um investimento. E acredite: se você fizer tudo certinho logo na primeira vez, estará economizando muito tempo no seu futuro", garante Patricia.
DOBRAR A DOSE DA MEDICAÇÃO PARA "SARAR" MAIS RÁPIDO
Sempre que um médico receita um remédio, se preocupa com o tempo de tratamento e a dose adequada para cada paciente. Estamos falando de variáveis que o leigo está longe de saber analisar. "Ao seguir da forma correta o tratamento, o paciente recebe o princípio ativo em doses terapêuticas. A dose terapêutica é grande o suficiente para tratar o problema e melhorar os sintomas, mas é pequena o suficiente para não intoxicar. Portanto, a dose indicada pelo médico é a ideal para obter o melhor do medicamento sem correr riscos", avisa o clínico geral e infectologista Guenael Freire. Uma dose maior nem sempre garante ganhos terapêuticos. Os efeitos colaterais do excesso de remédios, por outro lado, certamente serão maiores. A superdosagem de alguns remédios pode induzir complicações sérias, coma e morte.
Para não errar: discuta com seu médico a possibilidade de aumentar a dosagem do remédio ou até mesmo de substituí-lo por medicamento que traga resultados mais rapidamente.
INTERROMPER O USO DO ANTIBIÓTICO
Parar o antibiótico antes do prazo estabelecido pelo médico é um dos erros mais perigosos entre os que figuram nesta lista. Alguns deles precisam ser usados por cinco dias, outros por sete, e há ainda os que requerem uso mais prolongado. E é superimportante respeitar esse período de tratamento, mesmo se os sintomas desaparecerem nos primeiros dias. Isso porque se a bactéria que o antibiótico está atacando não for totalmente erradicada do organismo, ela voltará a se multiplicar e os sintomas reaparecerão mais intensos. Também é preciso respeitar o intervalo entre uma dose e outra durante o tratamento, de seis, oito ou doze horas. Esse tempo, definido pelo médico, corresponde ao período que o princípio ativo leva para ser metabolizado e excretado pelo organismo. Ao se prolongar, por conta própria, o intervalo entre as doses, corre-se o risco de que a concentração do medicamento no sangue se modifique com risco de resistência e falha de ação.
Para não errar: é só fazer exatamente o que o seu médico mandou. De preferência, pergunte ao especialista quais cuidados deve ter para não ser novamente acometido pelo tipo de infecção tratada. Quanto mais antibióticos você tomar na vida, mesmo que seguindo as prescrições médicas, maiores as chances de desenvolver resistência. E tá aí um péssimo negócio para a saúde! Passe longe!

Fonte:Revista Viva Saúde













segunda-feira, 4 de junho de 2012

Massagem é melhor do que remédio para dor nas costas


Técnica também se mostrou mais eficaz do que exercícios para diminuir a dor em curto prazo

Os pesquisadores de Seattle recrutaram 401 pacientes, a maioria de meia idade, mulheres, todas com dores crônicas na parte de baixo da coluna. Aquelas que receberam uma série de massagens relaxantes ou estruturais estavam mais dispostas a trabalhar e eram mais ativas do que aquelas que tomavam medicamentos, incluindo analgésicos, anti-inflamatórios, relaxantes musculares ou que faziam terapia física, descobriram os pesquisadores

O pesquisador que liderou o estudo, Daniel Cherkin, diretor do Instituto de Pesquisa grupo de saúde, disse que esperava que a massagem estrutural, que manipula especificamente os músculos das costas e os ligamentos, superaria o relaxamento, que promete um sentimento de bem-estar no corpo todo.

“Eu achei que a massagem estrutural seria pelo menos um pouco melhor, e não é esse o caso”, disse. “Se você está tendo problemas nas costas de maneira continua mesmo tendo utilizado medicamentos, massagem pode ser uma boa indicação. Acho que os resultados são bem fortes”, afirma.

O estudo, financiado pelo Centro Nacional de Medicina Alternativa e Complementar, um braço do Instituto de Saúde dos EUA, foi publicado no dia 5 de Julho no Annals of Internal Medicine.

Os participantes foram divididos em 3 grupos: massagem estrutural, massagem relaxante ou tratamento convencional (remédios). Aqueles no primeiro e segundo grupos receberam 1 hora de massagem por dia semanalmente durante 10 semanas.

Depois das 10 semanas, 78 daqueles que receberam qualquer um dos tipos de massagem disseram que suas dores nas costas estavam muito melhor ou haviam sumido, contra apenas 5 pacientes que tomaram remédios.

Aqueles nos grupos de massagem estavam duas vezes menos propensos a ficar na cama, usaram menos anti-inflamatórios e se engajaram em mais atividades do que o outro grupo.

Cherkin disse que outra vantagem é que a massagem é relativamente segura. Um dos 10 pacientes sentiram dor durante ou depois da massagem, mas a maioria afirmou que é uma ‘dor boa’, disse ele. “Um bom massagista vai estar em sintonia com o paciente e perguntar se está doendo.”

Um dos pontos questionáveis da pesquisa é que aqueles que recebiam medicamentos sabima que os demais estavam recebendo massagens e podem ter se sentindo desapontados ou excluídos, reportando maior dor, disse Robert Duarte, diretor do Centro de tratamento de dor de cabeça e dor, em Manhasset, N.Y. “Eu acho massagem pode ser útil para pacientes com dores nas costas, mas mais como uma terapia complementar.”





Fonte: IG

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Recarregue as energias e viva bem.

Ninguém mais duvida. Estamos no limiar – ou já vivendo as primeiras manifestações – de uma crise em escala planetária e nos mais variados setores da vida. Nesses maremotos, a palavra de visionários costuma estabilizar o horizonte à frente – mas que ninguém se engane, pois somos responsáveis pelo rumo desse barco.
 POR: Renata Menezes


Imagine que você tem uma pilha embutida e, como qualquer bateria, ela só funciona quando está carregada. A diferença entre pilhas e gente é que, enquanto a primeira não se move sem energia, as pessoas até sobrevivem – embora mal. Por incrível que pareça, o oposto também é verdade. Se a pilha receber uma carga excessiva, ela explode. Com as pessoas ocorre da mesma maneira. Como a chave de tudo está no equilíbrio, saiba o que é preciso para harmonizar os dois polos (o positivo e o negativo) e ter vitalidade na medida certa.


(+) ENERGIA POSITIVA- ATENÇÃO! Tem que:


Respirar bem

A respiração é a forma de sentir os outros, a vida e o ambiente. Os praticantes de yoga (yogues) acreditam que ela é a principal fonte captadora de energia vital. Também conhecida como prana, esta “molécula” energética entra no nosso corpo através das narinas. Mas como a maioria das pessoas não presta atenção na maneira como inspira e expira o ar, não canaliza a energia de modo a aproveitar seus benefícios integralmente.

Fisiologicamente, a respiração tem três momentos: inspiração, expiração e pausa, que quase não é percebida. A primeira estimula o organismo e a segunda expulsa as toxinas. A última etapa, que ocorre no pequeno espaço de tempo entre a expiração e a inspiração, é essencial para nós.

Quando estamos estressados, nervosos, agitados, a respiração encurta e não conseguimos nos energizar, podendo desenvolver até mesmo uma série de doença. A boa notícia é que você consegue equilibrar seu fluxo energético com atividades incorporáveis ao seu dia a dia:

Yoga - a prática aumenta a consciência corporal e é bastante focada na respiração. Uma das técnicas ensinadas é a respiração do fogo, que consiste em expirar assoprando o ar pelas narinas, enquanto contrai o abdômen.

Meditação - baseada no controle respiratório, acalma o corpo e silencia a mente. Para praticar, sente com as pernas cruzadas em um lugar confortável, feche os olhos e preste atenção no ar entrando e saindo de suas narinas. Tente não pensar em nada, um bom jeito para isso é ficar atenta à sua respiração ou entoar o mantra Om.


Mexer o corpo

Você subiu um lance de escadas e ao chegar lá em cima achou que o coração ia sair pela boca ou se sentiu levemente cansada? Se optou pela primeira opção, fique atenta. Seu condicionamento físico está lá embaixo e seu nível energético idem. Um bom jeito de sair desse estado “devagar quase parando” é praticar exercícios. “Tonifica os músculos, protege a saúde e, acima de tudo, dá mais disposição e energia.” Porém, um dos segredos para usufruir seus benefícios é procurar uma atividade que você realmente goste. Pode ser vôlei, boxe, basquete, handebol, futebol, tênis, dança, caminhada, corrida, ioga, pilates, natação... Segundo Fábio, a prática tem que ser prazerosa e sem dor, e não uma pedra no caminho. Do contrário, você desiste logo na primeira semana. 


Alimente o cérebro

De preferência com momentos prazerosos. Hoje em dia já está mais do que comprovado que o cérebro emana ondas de energia positiva para o resto do corpo quando fazemos uma pausa para ler um livro, ir ao cinema, à praia ou simplesmente não fazer nada. É claro que achar espaço para a satisfação pessoal nos dias atribulados de hoje nem sempre é tarefa fácil. Mas é vital. Um cérebro que só emite ordens, pensa bobagens e se sente soterrado por obrigações acaba doente. Curtir a vida e seus pequenos prazeres não é privilégio, é fundamental. Enquanto isso não acontece, siga as dicas:

1. Escreva em um papel ou repita pa ra você mesma três coisas boas que aconteceram no seu dia. Faça isso de segunda a sexta! “Um estudo feito com pessoas deprimidas, que aplicou esse método, chegou à conclusão de que elas ficam mais positivas e bem-humoradas após algumas semanas”, diz a fonoaudióloga paulista Ana Alvarez.

2. Quando você estiver em crise com você mesma, procure algo que a acalme e dá prazer. Se você sabe que fica tranquila na praia, vá até lá. Caso não seja possível, imagine que você está lá ou coloque no seu protetor de tela do computador ou celular uma foto do mar. Pode ser também um cheiro. Se for a alfazema que deixa você purificada, então tenha sempre uma almofadinha para cheirar com a fragrância.


Fazer Massagem

Massagear o corpo é uma delícia. Pressões e deslizamentos acabam com a tensão e põem a energia para circular

Shiatsu — pressão do dedo, no sentido literal, o shiatsu nada mais é do que o do-in praticado por outra pessoa. “A energia se expande quando os bloqueios energéticos dos meridianos são liberados”, esclarece Andréia Rios, terapeuta do Runner SPA, de São Paulo. “A falta de circulação pode deixar o indivíduo doente ou mesmo em desarmonia consigo mesmo.”

Reflexologia — massagens dos pés. Para os chineses, pais da técnica, todos os órgãos têm seu ponto correspondente na planta dos pés.

Os ponteiros do corpo— Por que algumas pessoas têm mais disposição de manhã do que outras? A resposta está nos chamados ciclos biológicos, que regulam a hora do sono, da fome e da vitalidade. Observe seus ritmos internos e descubra os momentos de maior energia durante o dia.
(-) ENERGIA NEGATIVA- ATENÇÃO! Fique longe:


Dos enlatados

Os alimentos industrializados, cozidos demais, lotados de gordura e aditivos químicos minam aos poucos a saúde e a disposição. Sem contar que são “pesados”, de difícil digestão e fazem você sentir um cansaço constante, já que o metabolismo gasta muita energia para digeri-los.

Segundo a pirâmide alimentar – que norteia a quantidade de nutrientes que devemos ingerir diariamente –, temos que equilibrar o prato com 10 a 15% de proteínas, presentes no leite e nas carnes, 50 a 60% de carboidratos, dos cereais, açúcar e farinhas, e 20 a 30% de gorduras, predominante nos óleos vegetais e gordura animal. Mas tão importante quanto seguir as recomendações da pirâmide é fazer boas escolhas:

* Prefira as gorduras de boa qualidade, que aumentam o colesterol bom (LDL) e diminuem o ruim (HDL). Elas podem ser encontradas no azeite de oliva, no abacate, na linhaça e nas sementes oleaginosas como castanha-do-pará e amêndoas.

* Sempre que possível, escolha frutas e vegetais de origem orgânica, livres de agrotóxicos, e mais ricos em energia vital.

* Fique com os cereais integrais, que aumentam a saciedade por serem de digestão mais lenta. Eles também ajudam a reduzir o mau colesterol e estimulam o funcionamento do intestino.

* Fuja dos chamados “estimulantes”: café, guaraná em pó e ginseng até dão mais energia, mas em excesso são grandes ladrões de vitalidade. Aumentam o pique para depois derrubálo.

* Não custa repetir mais uma vez: beba muita água, cerca de 2 litros por dia, que é a pura fonte de energia vital.


Dos vampiros

Em algum momento da sua vida você já deve ter ido a algum lugar ou conversado com alguém que a deixou para baixo, sem ânimo, triste, sem vontade de fazer nada...“Quem carrega ódio, irritação e inveja dentro de si acaba transmitindo esse tipo de sentimento para quem está próximo”, explica Márua Pacce, coordenadora do Núcleo de Yoga Ganesha, de São Paulo. “O mesmo acontece quando você visita uma pessoa que está doente e, portanto, com a energia estagnada. Você sai de lá desvitalizado.” Mas esses sentimentos só tomam conta quando o Manipura Chacra, terceiro centro de energia do corpo, situado na região do umbigo, não está fortalecido. “Ele é a porta de entrada para as emoções. Tudo de bom ou ruim que sentimos entra por aí”, explica Márua. Há diversas formas de blindar esse chacra, também conhecido como o do plexo solar, e a visualização é uma delas: tente imaginar um zíper que se fecha da área genital até o umbigo. Outra dica é ter um girassol sempre por perto. Ou mesmo dar a flor para quem você suspeita não ser 100% do bem. “Essa flor é o símbolo do Sol. Ele faz girar a energia que está estagnada, deixando o ambiente mais prazeroso”, informa Márua. Como a cor desse centro é o amarelo, também vale à pena investir em uma peça ou acessório desse tom.

Dos sapos

Você pode intoxicar seu organismo de diversas formas engolindo os famosos sapos. “Quando não expressamos o que vai dentro de nós, estamos bloqueando nossa energia vital”, constata Márcia de Lucca, do Centro Integrado de Yoga, Meditação e Ayurveda (Ciyma), de São Paulo. “Deixar de expressar os sentimentos é uma forma de intoxicação. Corpo que aprisiona energia acaba adoecendo.” Calma, você não precisa sair por aí sendo o “supersincero” e brigar ou tirar satisfações com todo mundo. Deve aceitar, identificar e extravasar esse sentimento de outra forma. “Sem emoções negativas, ficamos saudáveis e felizes”, observa Márcia. Há sete passos para você fazer uma faxina interna e expulsar os sapos. Siga-os sempre que necessário:

1. Dê “nomes aos bois”: é preciso saber identificar o sentimento: raiva, rejeição, rancor, tristeza, culpa, inveja...

2. Localize-o no corpo: a angústia se manifesta através de sintomas físicos como aperto no peito, dor de estômago ou na garganta. Já a raiva leva à contração dos músculos da face, mesmo que involuntariamente.

3. Assuma suas emoções: dizer para você mesma que está com raiva, inveja ou ciúme de alguém já é meio caminho andado para se libertar das emoções negativas. Só não vale cultivá-las.

4. Aceite seu lado sombra. É ter consciência dessa emoção obscura e escrever no papel ou falar na frente do espelho o que está no seu interior. Por exemplo: “Estou com raiva de fulano porque eu quero”.

5. Jogue o sapo para fora: não dá para ficar com isso dentro de você. Extravase. Vale através de esporte, dança, corrida até socar um travesseiro com toda força ou chorar sem parar...

6. Compartilhe o problema: como você minimizou a sua emoção através de um canal físico, agora tem a capacidade de dividir o sentimento. Chegue à pessoa que você está com ódio e converse com ela, assumindo seu lado sombra e não a culpando de nada.

7. Seja compensada pelo bem feito: Parabéns, você conseguiu se livrar do “sapo”. Comemore dando a si mesma um presente, receba uma massagem...


Fonte: Revista Bons Fluidos

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Cartão Presente Spa Keramas em Campinas

O Spa Keramas em Campinas oferece para seus clientes um cartão presente personalizado para você presentear aquela pessoa especial. 
Os serviços oferecidos pelo Spa são:

  • Massagens
  • Shiatsu
  • Tratamentos Corporais e Faciais
  • Day Spa
  • Banho ofurô



Aproveite e presentei quem você gosta!


quinta-feira, 26 de abril de 2012

Desfrute da reflexologia

Conheça uma prática milenar suave e segura que visa a saúde integral e tem trazido alívio no controle da dor.


Todo mundo gosta de uma boa massagem nos pés. Mas, quando ela é realizada por especialistas em reflexologia, seu efeito não é apenas relaxante, mas pode auxiliar no tratamento de doenças físicas e psicológicas. Reconhecida pelo Ministério da Saúde do Reino Unido como uma terapia complementar, a técnica possui tradição milenar e já era conhecida na antiguidade em países como Egito, Índia e China. No início do século XX, o otorrinolaringologista americano William Fitzgerald descobriu a reflexologia moderna (terapia zonal), que pressupõe linhas de energia ramifi cando-se por todo o corpo. Segundo Noriyuki Kashiwaya, professor de Reflexologia do Centro de Estudos de Acupuntura e Terapias Alternativas, a prática compreende a estimulação de determinados pontos situados nos pés, que se relacionam a regiões específicas do corpo humano, conhecidas como áreas reflexas. "Cada área corresponde aos órgãos, nervos, glândulas e partes do corpo inteiro", diz Kashiwaya.

A partir da pressão desses pontos, o corpo relaxa, a circulação sanguínea melhora e os órgãos e glândulas se equilibram. Como a maioria dos problemas de saúde está relacionada ao estilo de vida, a reflexologia se apresenta como uma terapia útil, não invasiva, sem contraindicações, que estimula o funcionamento correto do corpo, fortalecendo o organismo e desbloqueando tensões.


Por dentro da técnica
Louise Keet, diretora da London School of Reflexology (Reino Unido) e autora do livro A bíblia da reflexologia, um guia definitivo para a reflexologia (Pensamento), afirma: "Esta não é uma terapia para diagnosticar doenças, nem um tratamento médico. Ela não cura: só o corpo pode fazer isso. A reflexologia apenas facilita sua recuperação". Kashiwaya completa: "O que acontece é que o terapeuta, através da técnica, ativa essa capacidade que todo corpo possui, levando-o ao equilíbrio".

A técnica pode ser aplicada em qualquer pessoa: bebês, idosos, grávidas e até em pacientes oncológicos, ou como parte dos cuidados paliativos. Estudos científicos preliminares têm demonstrado que a reflexologia é efetiva para distúrbios como ansiedade, estresse, tensões, constipação crônica, diabetes do tipo 2, bem como no controle da dor. Kashiwaya acrescenta que o objetivo final é o equilíbrio integral. "Por isso, a terapia é indicada para todo tipo de patologia, a menos que seja um caso cirúrgico, onde houve uma fratura exposta", exemplifica.

Numa primeira visita, o terapeuta observará atentamente a pessoa e investigará seu histórico para conhecer seus hábitos de vida. Após essa primeira fase, ela será convidada a se sentar ou a se deitar para exame dos pés. Avaliadas as áreas a serem tratadas, as sessões terão duração média de 20 minutos. E as sessões serão semanais ou, em casos mais graves, poderão ocorrer a cada três dias. "É difícil dizer quanto tempo durará o tratamento, pois isso dependerá da evolução e da saúde de cada um", fala o professor.

Como a prática não é regulamentada no Brasil, a formação se dá por meio de cursos livres. Segundo Kashiwaya, na hora de escolher um profissional, o melhor a fazer é investigar sua formação. "O bom profissional deve se empenhar em utilizar todo conhecimento adquirido. Mas o importante é sua intenção. Esta, somada à capacidade de ouvir a pessoa, representa 50% do trabalho", conclui.

TIRE SUAS DÚVIDAS:
A técnica dói?
Em geral é indolor, mas pode doer em determinados pontos. Terapeutas bem treinados devem avaliar os limites de cada indivíduo.
Dá cócegas?
Os terapeutas têm conhecimento e habilidade para manusear e estimular pontos com firmeza que nada se parece com cócegas.
É segura?
Sim, e pode ser aplicada em bebês, idosos, grávidas após 3º mês gestação.
É um tipo de massagem embelezadora para os pés?
Não, é uma terapia que estimula pontos que se relacionam a órgãos vitais do organismo e leva ao equilíbrio integral.





Todos os benefícios que você pode ter:

● A técnica ajuda o corpo a restabelecer-se de quaisquer distúrbios a que esteja sujeito
● Diminui o efeito do estresse
● Estimula o sistema imunológico
● Alivia a dor
● Melhora a circulação
● Agiliza o trânsito intestinal
● Elimina detritos orgânicos
● Livra o corpo de toxinas
● Estimula os nervos
● Promove relaxamento geral
● Ajuda na recuperação pós-cirúrgica, diminuindo a dor e acelerando a cura

Por: Cristina Almeida
Fonte: Revista Viva Saúde